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CHERNOBYL

Idealizaram o poder sem maquinar a fuga num desastre, poder que brilhou ali e que penumbra nos resíduos de um erro. Foi concedido o declínio do homem de fronte sua própria arma forjada.
Na oportunidade, um olhar sorrateiro para dentro de nós, inimigo íntimo. Reconhecendo essa catastrófica demonstração de que a vida é indômita, sobrou à beleza do silêncio, restaram-se ecos em Chernobyl.

 

 

 

 

Fotografia – Marks Jr
Modelo – Sostenes
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